História do Bairro Santa Terezinha(cidade satélite)

No inicio dos anos de 1927 só havia em Belo Horizonte os bairros Carlos Prates, Lagoinha, Calafate, Santo Antonio, Funcionários e Barreiro.A Pampulha ou “cidade satélite" que foi inaugurada nos anos de 1940 pelo então prefeito Juscelino Kubitscheck, que tinha o intuito de abrigar naquele local a maior parte do turismo da capital sendo um pólo de diversões e desportos com a inauguração do complexo arquitetônico os bairros surgiram sem um controle da prefeitura.A região da Pampulha começa se expandir em 1950 com o bairro Jaraguá, fruto do loteamento da fazenda de Sá Donana da Pampulha, pessoa que se tem noticia dos anos de 1904.Os loteamentos começaram com nomes de santos e santas refletem a devoção dos moradores. O local se tornou heterogêneo agrupando famílias de varias regiões de nossa capital e cidades próximas.O nosso bairro Santa Terezinha surgiu pelos anos de 1965, do loteamento da fazenda Santa Terezinha, que foi fragmentado em vários bairros, dentre eles o bairro Ipê, Novo Ipê, dentre outros. Com o passar dos tempos foi se tornando um dos melhor da região para se viver e construir suas famílias, pois aqui estavam à quietude do interior e a modernidade da capital. Tudo isso agregado a um povo acolhedor, hospitaleiro e trabalhador.Encontramos por aqui um comercio valorizado e ativo, onde seus moradores dão preferência para executar suas compras no próprio bairro.O bairro também é reconhecido como exemplo nacional e internacional nos trabalhos comunitários, onde seus moradores crescem na formação humana de seus jovens e cidadania com uma cultura em constante desenvolvimento que almeja um futuro melhor para todos.Por fim não podemos deixar de citar que o Bairro Santa Terezinha é considerado o “ Pulmão de Belo Horizonte”, por estar ladeado por um cinturão de matas e grandes áreas verdes de preservação como: Parque da UFMG, Parque Ecológico da Pampulha, Jardim Zoológico, Parque Ecológico do Bairro Castelo, Mata de Nacional, etc. Além dos pássaros como Sabías, Alma de Gato, João de Barro, Bem Ti vi, Canários, todos livres enriquecendo nossa fauna.


Professor de História e Pós Graduado em História da Arte e Cultura - Roberto Bernardo dos Santos

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Acompanhe o Índice de Preço ao Consumidor do mês de outubro pesquisado pela Faculdade Getulio Vargas de S.P.:

Das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), três apresentaram deflação do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) no levantamento referente a 31 de outubro, quando o índice cheio atingiu 0,14% -- taxa idêntica à verificada na medição de 22 de outubro. Em relação ao cálculo anterior, a cidade que verificou a maior queda de preços foi Porto Alegre, cuja deflação saiu de 0,13% em 22 de outubro para 0,24% na última leitura. Embora com taxas negativas, o declínio de preços em Brasília e em Belo Horizonte foi menos acentuado que na semana anterior. Cada uma das cidades mostrou, no cálculo de 31 de outubro, taxa negativa de 0,02%. Na semana anterior, porém, os índices inflacionários tinham sido de -0,34% para a capital do Brasil e de e -0,21% para o capital de Minas Gerais. Dentre as quatro capitais que apresentaram taxa positiva para o IPC-S, duas indicaram aceleração diante da semana anterior. Em Recife, o índice passou de 0,10% para 0,20% nesta pesquisa. O mesmo movimento foi observado no Rio de Janeiro, onde o indicador de preços saiu de 0,28% para 0,31%. Com taxas positivas, mas inferiores às observadas na apuração anterior, figuram Salvador e São Paulo. No caso da capital baiana, a inflação medida pelo IPC-S caiu de 0,45% para 0,30%. Na cidade de São Paulo, a variação saiu de 0,12% para 0,07% na última apuração.Na quarta-feira, quando informou que o IPC -S do mês até o dia 31 de outubro teve alta de 0,14%, a FGV justificou que a estabilidade nos preços decorreu "do equilíbrio entre o avanço do grupo Alimentação e o recuo dos outros seis ramos".

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