Acompanhe o Índice de Preço ao Consumidor do mês de outubro pesquisado pela Faculdade Getulio Vargas de S.P.:
Das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), três apresentaram deflação do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) no levantamento referente a 31 de outubro, quando o índice cheio atingiu 0,14% -- taxa idêntica à verificada na medição de 22 de outubro. Em relação ao cálculo anterior, a cidade que verificou a maior queda de preços foi Porto Alegre, cuja deflação saiu de 0,13% em 22 de outubro para 0,24% na última leitura. Embora com taxas negativas, o declínio de preços em Brasília e em Belo Horizonte foi menos acentuado que na semana anterior. Cada uma das cidades mostrou, no cálculo de 31 de outubro, taxa negativa de 0,02%. Na semana anterior, porém, os índices inflacionários tinham sido de -0,34% para a capital do Brasil e de e -0,21% para o capital de Minas Gerais. Dentre as quatro capitais que apresentaram taxa positiva para o IPC-S, duas indicaram aceleração diante da semana anterior. Em Recife, o índice passou de 0,10% para 0,20% nesta pesquisa. O mesmo movimento foi observado no Rio de Janeiro, onde o indicador de preços saiu de 0,28% para 0,31%. Com taxas positivas, mas inferiores às observadas na apuração anterior, figuram Salvador e São Paulo. No caso da capital baiana, a inflação medida pelo IPC-S caiu de 0,45% para 0,30%. Na cidade de São Paulo, a variação saiu de 0,12% para 0,07% na última apuração.Na quarta-feira, quando informou que o IPC -S do mês até o dia 31 de outubro teve alta de 0,14%, a FGV justificou que a estabilidade nos preços decorreu "do equilíbrio entre o avanço do grupo Alimentação e o recuo dos outros seis ramos".
(Valor Online - http://www.valoronline.com.br)
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